O amor é uma imperfeição que distorce a estabilidade dos sentimentos de prazer e dor que moldam, especificamente, cada ser humano.
A visão maravilhosa que se criou acerca do amor procura corrigir essa instabilidade, pois quando amamos nos situamos na border line entre a felicidade e a tristeza, a razão e a emoção, o afeto e a carência deste.
Amar não é divino, não é supremo, não é maravilhoso. Amar não é construir nem destruir. É uma atividade mental exagerada, que consome corpo e alma, objetivando equilibrar o nosso ego frente ao impacto dessa imperfeição sentimental chamada amor.
Toda arte é vã se não comove... E toda a literatura é fria se não faz o cérebro sorrir, chorar ou se enfurecer.
Marcelo Almeida do Nascimento
- Marcelo Almeida do Nascimento
- Neste blog você encontrará os textos originais dos meus projetos literários, peças teatrais, roteiros e apresentação de jogos de tabuleiro. osbatutas@yahoo.com.br
Escrever para quê?
O título acima faz parte de uma discussão que termina na seguinte conclusão: Ler para quê? Há muitos anos tenho desenvolvido minha teoria a respeito dos hábitos da leitura e do gosto pela literatura. Por isso estou voltando a usar este blog para discutir um pouquinho sobre a falta de leitura e o comprometimento disso na escrita. Afinal, para que escrever se não há ninguém para ler.
Teorias - Textos - Contextos
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